quarta-feira, 12 de maio de 2010

O ragnarok

Introdução

Ragnarok, palavra que significa Destino Final dos Deuses, é uma lenda da mitologia nórdica. Para a maioria dos estudiosos, especialmente no Ocidente, é um mito que se refere ao Fim do Mundo e a maioria relaciona Ragnarok ao fim deste mundo, desta Humanidade atual, como se fosse uma profecia, revelação de algo que está pr vir. Entretanto, o estudo aprofundado do tema à luz da Antropogênese teosófica indica que este fim de mundo, o Ragnarok, não se refere ao futuro; antes, é o relato de um passado remotíssimo e não por acaso o mito faz referência a Deuses.



Para os teósofos, o fim de mundo do Ragnarok é um daqueles que já ocorreu exterminando a chamada Segunda Raça Humana. Sobre Odin ou Woden, o deus supremo do panteão nórdico, escreve H.P. Blavatsky: '...o continente a que ele e sua Raça pertenciam é também um dos primeiros; tão antigo que... que naqueles tempos [que remontam mais de 200 milhões! isso mesmo, milhões de anos] a natureza tropical se encontrava onde hoje estão os gelos eternos... [BLAVATSKY, 2001 - P 441].



A Batalha final dos deuses descrita no Ragnarok, portanto, já aconteceu e teve como palco um continente arcaico, mais antigo que Lemúria e Atlântida: o continente Hiperbóreo. Os Ases ou Asires escandinavos, por sua constituição física e faculdades metafísicas, como clarividência, telepatia, corpos etéreos, tinham, de fato, um status ontológico [de ser] digno de verdadeiros deuses. Na Antropogênese teosófica, outro mito, o da queda dos Anjos, significa, justamente, a transformação do homem, corpo e espírito, de um estado mais etéreo e superior para um estado de matéria densa [o corpo físico] e inferior [espiritualmente].



O fim do mundo dos deuses escandinavos, corresponde, assim, à destruição da segunda raça Humana e do continente Hiperbóreo: 'A Segunda Humanidade, composta de monstros semi-humanos e gigantescos... [que habitaram] as sempre floridas terras [entre outras a Groenlândia] do Segundo Continente, que gozavam da eterna primavera... [Estas terras foram transformadas] de Éden que eram em Hades hiperbóreos. Tal transformação foi provocada pelo deslocamento das grandes massas de água do Globo, ao mudarem o leito dos oceanos' [idem, p 154]. Esta versão do Ragnarok reforça a idéia de que fins do mundo periódicos, provocados por causas cósmico-geológicas são o destino inevitável de todas as Humanidades que floresceram, da Humanidade atual e das que ainda estão por vir no futuro do planeta.

Deuses e Divindades Gregas .

Deuses Gregos

Na concepção greco-romana, os imortais classificavam-se em: Divindades primordiais, superiores, siderais, dos ventos, das águas e alegóricas. Abaixo listarei os deuses utilizando a mesma concepção.



Divindades Primordiais:



Geia - Mãe de todos os seres, personificação da terra. Surgiu do Caos e gerou Urano, os Montes, o Mar, os Titãs, os Centímanos (Hecatonquiros), os Gigantes, as Erínies, etc. O mito de Géia provávelmente começou como uma veneração neolítica da terra-mãe antes da invasão Indo-Européia que posteriormente se tornou a civilização Helenística.



Urano - O primeiro rei do Universo, segundo Hesíodo (céu estrelado). Casou-se com Géia, da qual teve os Titãs, as Titânidas, os Ciclopes e os Hecatonquiros. Urano, por ódio, lançou no Tártaro os Ciclopes e os Hecatonquiros, Géia porém deu uma foice aos Titãs para que se vingassem. Cronos, o mais audacioso deles, castrou Urano e tornou-se o senhor do universo!



Cronos - Filho de Urano e Géia. O mais jovem dos Titãs. Se tornou senhor do céu castrando o pai. Casou com Réia, e teve Héstia, Deméter, Hera, Ades e Poseidon. Como tinha medo de ser destronado, Cronos engolia os filhos ao nascerem. Comeu todos exceto Zeus, que Réia conseguiu salvar enganando Cronos enrolando uma pedra em um pano, a qual ele engoliu sem perceber a troca. Mais tarde Zeus voltou, deu ao pai um remédio que o fez vomitar os filhos, e logo depois o destronou e baniu-o no tártaro. Cronos escapou e fugiu para a Itália onde reinou sobre o nome de Saturno. Este período no qual reinou foi chamado de "A era de ouro terrestre".



Ciclopes - Arges, Brontes e Estéropes. Pertenciam a raça dos gigantes. Forjavam os raios e os trovões para Zeus. Teriam sido mortos por Apolo para vingar a morte de Asclépio. Segundo Homero, porém, teria sido um povo de gigantes rudes, fortes, indiferentes às divindades, dedicados ao pastoreio.



Hecantoquiros (ou Centimanos) - Briareu, Coto e Giges. Gigantes de cem braços e cinqüenta cabeças. Tendo hostilizado o pai, este os mandou pra horríveis cavernas nas vísceras da terra. Participaram da rebellião contra Urano. Quando Cronos tomou o poder, os aprisionou no tártaro. Libertados por Zeus, lutaram contra as titãs. Com a habilidade de arremeçar cem pedras de uma vez venceram os titãs. Briareus era guarda-costas de Zeus.



Titãs - Oceano, Hipérion, Japeto, Céos, Créos e Cronos.



Titanidas - Téia, Réia, Têmis, Mnemôsine, Febe e Téis.



Zeus - O deus supremo do mundo, o deus por excelência. Presidia aos fenômenos atmosféricos, recolhia e dispersava as nuvens, comandava as tempestades, criava os relâmpagos e o trovão e lançava a chuva com sua poderosa mão direita, à sua vontade, o raio destruidor; por outro lado mandava chuva benéfica para fecundar a terra e amadurecer os frutos. Chamado de o pai dos deuses, por que, apesar de ser o caçula de sua divina família, tinha autoridade sobre todos os deuses, dos quais era o chefe reconhecido por todos. Tinha o supremo governo do mundo e zelava pela ordem e da harmonia que reinava nas coisas. Depois de ter destronado o sei pai, dividiu com seus irmãos o domínio do mundo. Morava no Olimpo, quando sacudia a égide, o escudo formidável que lançava relâmpagos explodia a procela. Casou-se com Hera, porém teve muitos amores.



Hera - Irmã e esposa de Zeus, a mais excelsa das deusas. A Ilíada a representa como orgulhosa, obstinada, ciumenta e rixosa. Odiava sobretudo Héracles, que procurou diversas vezes matar. Na guerra de Tróia por ódio dos troianos, devido ao julgamento de Páris, ajudou os gregos.



Hestia - Deusa do fogo e da lareira.



Demeter - É a maior das divindades gregas ligadas à terra produtora; seu nome significa Terra-mãe. De Zeus teve Perséfone, que foi raptada por Hades. Enraivecida, fez com que a terra se tornasse árida. Zeus, para aplacá-la, obteve de Hades que Perséfone permanecesse quatro meses nos Infernos, junto com o marido, e oito meses ao lado de sua mãe. O seu mito em relação a Perséfone teve lugar nos mistérios eleusinos.



Apolo - Filho de Zeus e de Leto, também chamado Febo, irmão gêmeo de Ártemis, nasceu às fraldas do monte Cinto, na ilha de Delos. É o deus radiante, o deus da luz benéfica. A lenda mostra-nos Apolo, ainda garoto, combatendo contra o gigante Títio e matando-o, e contra a serpente Píton, monstro saído da terra, que assolava os campos, matando-a também. Apolo é porém, também concebido como divindade maléfica, executora de vinganças. Em contraposição, como dá a morte, dá também a vida: é médico, deus da saúde, amigo da juventude bela e forte. É o inventor da adivinhação, da música e da poesia, condutor das Musas, afasta as desventuras e protege os rebanhos.



Artemis - Deusas da caça, filha de Zeus e Leto, irmã gêmea de Apolo. Representava a mais luminosa encarnação da pureza feminina. Eram-lhe oferecidos sacrifícios humanos em tempos antiquíssimos. Deusa da Lua, declinava-se, circundada por suas ninfas, vagar de dia pelos bosques à caça de feras, à noite, porém, com o seu pálido raio, mostrava o caminho aos viajores. Quando a Lua, escondida pelas nuvens, tornava-se ameaçadora e incutia medo nos homens, tomava o nome de Hécate.



Atena - Surgiu toda armada do cérebro de Zeus, depois de ter ele engolido seu primeira esposa Métis. Era o símbolo da inteligência, da guerra justa, da casta mocidade e das artes domésticas e uma das divindades mais veneradas. Um esplêndido templo, o Partenon, surgia em sua honra na Acrópole de Atenas, a cidade que lhe era particularmente consagrada. Obra maravilhosa de Ictino e de Calícrates, o Partenon continha uma colossal estátua de ouro dessa deusa, de autoria do famoso escultor Fídias.



Hermes - Filho de Zeus e de Maia, o arauto dos deuses e fiel mensageiro de seu pai, nasceu numa gruta do monte Ciline, na Arcádia. Lodo que nasceu, fugiu do berço e roubou cinqüenta novilhas do rebanho de Apolo, em seguida, com a casca de uma tartaruga, construiu a primeira lira e com o som deste instrumento aplacou Apolo, enfurecido pelo furto; esse deus acabou por deixar-lhe as novilhas e deu-lhe o caduceu, a vara de ouro, símbolo da paz, n troca da lira. Zeus deu-lhe o encargo de levar os mortos a Hades, daí o epíteto de Psicompompo. Inventou, além da lira, as letras e os algarismos, fundou os ritos religiosos e introduziu a cultura da oliveira. Deus dos Sonhos, eram lhe oferecidos sacrifícios de porcos, cordeiros, cabritos... Seus atributos eram a prudência e a esperteza. Livrou Ares das correntes dos Aloídas, levou Príamo à tenda de Aquiles e matou Argos, guarda de Io. Era representado com um jovem ágil e vigoroso, com duas pequenas asas nos pés, um chapéu de abas largas na cabeça e o caduceu nas mãos.



Afrodite - A deusa mais popular do Olimpo grego, símbolo do amor e da beleza. Filha de Zeus e de Díone ou, segundo outra versão, nascida da espuma do mar na ilha de Chipre. Acompanhavam-na as Horas, as Graças e as outras divindades personificadoras do amor. Era esposa de Hefesto, porém amou Ares, Hermes, Dioniso, Poseidon e Anquises. Por seus amores com Ares, foi considerada também como divindade guerreira. A sede mais antiga de seu culto era a ilha de Chipre.



Hefesto - Deus do fogo, filho de Zeus e Hera. Trabalhava admiravelmente os metais e construiu inúmeros palácios de bronze, além da esplêndida armadura de Aquiles e o cetro e a égide de Zeus. Segundo uma tradição, nasceu coxo, pelo que sua mãe lançou-o do alto do monte Olimpo, foi recolhido por Tétis e Eurínome, com as quais permaneceu durante nove anos. Voltando ao Olimpo, ao defender Hera contra Zeus, este atirou-o do céu e, precipitando durante um dia inteiro, caiu na ilha de Lemos. Suas forjas, com vinte foles, foram depois do Olimpo colocadas no Etna, onde tinha os Ciclopes como companheiros de trabalho.



Hades - Senhor do reino subterrâneo. Acreditava-se que, com seu carro, viesse ao mundo para buscar as almas dos mortos. Possuía um capacete que o tornava invisível. Somente Hades tinha o poder de restituir a vida de um homem, porém, utilizou-se desse poder pouquíssimas vezes e, assim mesmo, a pedido da esposa. Era o deus das riquezas porque dominava nas profundezas da terra, de onde mandava prosperidade e fertilidade; era considerado um deus benéfico.



Poseidon - Depois que os Titãs foram derrotados por Zeus, na divisão do mundo coube-lhe a senhoria do mar e de todas as divindades marinhas. Tinha um palácio nas profundezas do mar, onde morava com sua esposa Anfiritre e seu filho Tritão. Sua arma era o tridente, com o qual levantava as ondas fragorosas, que engoliam as naus, e fazia estremecer o solo ou desperdiçar os recifes. Odiava Ulisses, por ele ter cegado o Ciclope Polifemo, seu filho. Foi inimigo de Tróia, depois que seu rei Laomendonte lhe negou a compensação pela construção das muralhas da cidade, ocasião em que mandou um monstro marinho para devorar Hesíon, filha do rei, que Héracles matou. Teve com Zeus, numerosos amores, todavia enquanto os filhos de Zeus eram heróis benfeitores, os de Poseidon eram geralmente gigantes malfazejos e violentos.



Ares - Deus da guerra, filho de Zeus e de Hera. Deleitava-se com a guerra pelo sei lado mais brutal, qual seja a carnificina e o derramamento de sangue. Inimigo da serena luz solar e da calmaria atmosférica, ávido de desordem e de luta. Ares era detestado pelos outros deuses, o próprio Zeus o odiava. Tinha como companheiros nas lutas Éris, a discórdia; Deimos e Fobos, o espanto e o terror, e Ênio, a deusa da carnificina na guerra. Amou Afrodite, da qual teve Harmonia, Eros, Anteros, Deimos e Fobos.



Dioniso - Filho de Zeus e de Sêmele, deus do vinho e do delírio místico. Em sentido mais geral, representava aquela energia da natureza que, por efeito do calor e da umidade, amadurece os frutos; era, pois, uma divindade benéfica. De todas as divindades, era a que mais aproximava dos homens. Teve um nascimento milagroso, com efeito, morrendo-lhe a mãe antes que tivesse o necessário desenvolvimento, foi recolhido pelo pai que o costurou numa de suas coxas e aí o conservou até que o garoto pudesse enfrentar a vida. Dioniso demonstrou muito cedo sua origem, divina: crescia livre, amante da caça e possuía o estranho poder de amansar as feras mais ferozes. Um dia, criou a videira e quis dar o vinho a todos os homens; para esse fim, empreendeu numa longa viagem, através de todas as terras, seguido por um cortejo de ninfas, sátiros, bacantes e silenos. Por onde passavam, os homens tornavam-se felizes. Na Frígia, concedeu ao rei Midas a faculdade de poder transformar em ouro tudo que tocasse. Na Trácia, o rei Licurgo tentou dispersas a comitiva: Dioniso indignado, cegou-o. Em Delos, concedeu às filhas do rei Ânio o poder de mudar a água em vinho. Casou-se com Ariadne, depois que esta foi abandonada por Teseu; as núpcias foram celebradas com suntuosidade e o casal subiu ao Olimpo sobre um carro puxado por panteras.



Divindades Siderais:



Helios - Filho de Hipérion e de Téia, titã por excelência, irmão de Selene e de Éos, personificação do Sol. Surgia todas as manhãs do Oceano para conduzir o carro do Sol, puxado por cavalos que expeliam fogo pelas narinas. Penetrava com seus raios em todos os juramentos. Mais tarde foi confundido com Apolo. O Colosso de Rodes foi uma estátua lhe consagrada.



Selene - Deusa da Lua, irmã de Helios e Éos, da família dos Titãs. Era uma linda deusa, de braços brancos, com longas asas, que percorria o céu sobre um carro para levar aos homens a sua plácida luz. Amou Endimião e foi, posteriormente, identificada com Ártemis.



Eos - Deusa que anunciava o dia. Era representada sobre o carro da luz, guiando os cavalos, com uma tocha na mão. Divindades dos Ventos:



Boreas - Filho de Astreu e de Éos, deus dos ventos do norte, morava na Trácia. Pertencia à raça dos Titãs e era irmão de Zéfiro, Euro e Noto. Raptou Orítia, com a qual casou e que lhe deu os filhos Cálais e Zetes.



Zefiro - Vento que sopra do Poente, anunciador da primavera e venerado como deus benéfico.



Euro - Vento que sopra do Oriente, dependente de Éolo.



Noto - O vento do Sul.



Eolo - Rei dos ventos, às vezes identificado com o filho de Poseidon e Arne. Morador das ilhas Eólias, acolheu amigavelmente Ulisses e seus companheiros e deu-lhes um odre em que estavam encerrados todos os ventos contrários à navegação Ítaca. Os companheiros de Ulisses, por curiosidade, abriram-no e os ventos desencadearam uma terrível tempestade que causou o naufrágio de quase toda a frota. Divindades das Aguas



Oceano - O mais velho dos Titãs, marido de Tétis, pai de todos os rios e das Oceânides. Era a personificação da água que envolve o mundo.



Nereu - Velho deus marinho, filho do Ponto e de Géia. tinha o dom da profecia e a faculdade de tomar várias formas. Era representado com os cabelos, sobrancelhas, queixo e peito cobertos por juncos marinhos e por folhas de plantas similares.



Proteu - Pastor das focas de Poseidon. Morava numa ilha próxima ao Egito e tinha o poder de metamorfosear-se em todas as formas que desejasse, não só de animais, mas também de plantas e de elementos, com a água e o fogo. Segundo Eurípedes, Proteu foi rei da ilha de Faros e, casando-se com Psâmate, teve os filhos Idoteu e Teoclímenes.



Ninfas - Filhas de Zeus, representavam as forças elementares da natureza. Moravam nos montes, nos bosques, nas fontes, nos rios, nas grutas, das quais eram potências benéficas. Viviam livres e independentes, plantavam árvores e eram de grande utilidade aos homems. Dividiam-se em Oceânides, Nereidas, Náiades, Oréades, Napéias, Alseidas, Dríades e Hamadríades.

A mitologia Galo-romana

Fonte retirada de :
templo do conhecimento
wikipedia





                Conjunto de crenças dos povos celtas que viviam na região da Gália, nas fronteiras do Império Romano, e que teve grandes influências dos deuses latinos.



O que se conhece dessa mitologia foi redigido por escritores latinos depois do século I a.C., como Posidônio, Diodoro Siciliano, Estrabão, Lucano, Tácito e Julio César em seu As Guerras Gálicas, que narra a conquista da Gália por Roma.


A seguir um pequeno resumo do Panteão Galo-Romano:






Andrasta: Deusa guerreira. Aparece com a rainha Budica. Tinha um esposo de que foi identificado com Marte (deus da guerra) romano.


Arduinna: Deusa-ursa.


Belenos (ou Belenus, ou Oengus, ou Maponos, ou Mac Oc): Deus do sol e da medicina, heterônimo de Apolo.


















Belisama (ou Dama, ou Ana): é a divindade solar feminina, a Minerva gaulesa.


Bormo e Damona: deus e deusa das fontes e das águas termais.


















Cernunos (ou Kernunnos, Slough Feg, ou Cornífero): Deus da abundância e fertilidade, possuía chifres.


















Dis Pater: Originalmente deus da morte e do mundo subterrâneo, eventualmente o chefe dos deuses. É dito que é o ancestral de todos os Gauleses.


















Divonna: deusa das águas correntes e das fontes.


Epona: deusa dos cavalos, identificada com a galesa Rhiannon e a irlandesa Macha.














Esus: Ligado a Mercúrio ou Marte, seu nome significava senhor e conpunha a tríade dos maiores deuses com Taranis e Teutates.


Lug: Maior dos deuses, equivalente gaulês de Mercúrio, presente também nos mitos Irlandeses.


















Math: Deus gaulês da magia.


















Matrona: era a divindade mãe na Gália primitiva.


Medru: deus gaulês identificado com Mider ou Midir irlandês.


Moccus: seu nome significa porco e seu culto ligava-se ao javali.


Nantosuelta: deusa gaulesa.


Nodens: deus gaulês identificado com o Nuada irlandês.


Ogmios: deus gaulês da palavra, fazia a ligação entre homens e deuses, era o Ogma irlandês.


















Rosmerta: deusa da abundância e fertilidade.


Sirona: deusa galesa.


Smertrios: deus gaules, “o provedor”.


Sul: deusa gaulesa do sol.


Sucellos: deus do martelo, identificado com o Dagda Irlandês.


















Taranis: deus gaulês do trovão.


















Teutates: o Marte Gaulês, comparado ao grande deus celta do outro mundo. O Rei Pescador dos romanos asturianos.






















Como se pode perceber apesar das muitas tentativas de absorção do mitos dos gauleses pelos romanos eles mantêm sua identidade, visto que possuem estreita ligação com os celtas insulares, a ligação de Sucelos com Dagda, a presença de Lug em ambos os panteões e Nodens que é o mesmo que Nuada é prova mais que clara dessa ligação que dá identidade ao povo celta.

Mitologia Celta


Introdução
De modo geral, o termo celta aplica-se aos povos que viveram na Grã-Bretanha e na Europa Ocidental entre 2000 a.C. e 400 d.C.. Eram civilizações da Idade do Ferro, habitantes sobretudo de pequenas aldeias lideradas por chefes guerreiros. Os celtas da Europa continental não deixaram registo escrito, mas conhecemos seus deuses através dos conquistadores romanos, que estabeleceram elos entre muitas dessas divindades e seus próprios deuses. Por exemplo, o deus do trovão Taranis era o equivalente do Júpiter romano, e várias outras divindades locais eram equiparadas a Marte, Mercúrio e Apolo. Os povos do País de Gales e da Irlanda também deixaram uma mitologia muito rica e muitas de suas lendas foram escritas durante a Idade Média.
A Mitologia Celta pode ser dividida em três subgrupos principais de crenças relacionadas.



Goidélica - irlandesa e escocesa

Britânica Insular - galesa e da Cornuália

Britânica Continental - Europa continental.

É importante manter em mente que a cultura celta (e suas religiões) não são tão contiguas ou homogêneas quanto foram a cultura romana ou grega por exemplo. Nossos conhecimentos atuais determinam que cada tribo ao longo da vasta área de influência céltica tinha suas próprias divindades. Dos mais de trezentos deuses celtas, poucos efetivamente eram adorados em comum.





Mitologia-blog fala sobre a mitologia celta :

A mitologia celta não deixa nada a dever da grega. O grande diferencial está justamente em responder questões sobre nossa atualidade, como o papel da mulher na sociedade e a relação entre humanos e a natureza. Por tudo isso, a mitologia celta não fala somente de deuses distantes ou de arquétipos psicológicos. Os deuses celtas estão vivos em cada um de nós, e podem nos mostrar como lidar com muitos dos problemas que nos afligem atualmente.

Mitologia japonesa



Introdução
A mitologia japonesa explica o surgimento dos deuses, como o mundo foi criado e a origem dos imperadores japoneses. Estas histórias estão em dois livros: o kojiki e o nihonshoki, porém estes livros divergem em alguns trechos.

Izanagi e Izanami



Um casal, que gera todos os outros kamis do mundo, mas quando chega a vez dos kamis do fogo, eles se tornam tão ardentes que matam Izanami. Ela, prometendo retornar, diz que vai para o Submundo e que lá ele não poderia ir, tendo de esperar. Izanagi espera, mas depois de muito tempo resolve quebrar a promessa e vai atrás de Izanami. Chegando no Submundo, vê ela dando luz a vários demônios, enquanto é carcomida por larvas. Ela, percebendo a audácia de seu marido, manda os demônios o perseguirem. Fugindo dos demônios, Izanagi pega o seu pente de ossos que usa para prender o cabelo e o quebra, jogando seus pedaços no chão. Os demônios, famintos, devoram os brotos de bambu que surgiram do pente. Izanagi foge dos demônios, e rolando uma pedra enorme, os prende no Submundo. Izanagi fica furioso por Izanami lhe trair, que usa os poderes do sol e destroi todos os demonios.






 Amaterasu e Susanowo


Susanowo, descontente com o império dos oceanos, faz grandes patifarias à irmã, a ponto de a fazer fugir para uma caverna, deixando o mundo na escuridão. Todos os outros kami, reunidos, concebem então um plano para a fazer sair. Com grande alarido, gritos e risos, despertam a curiosidade da deusa solar, que a leva a entreabrir a entrada da caverna. Atraída por um espelho colocado à sua frente, acaba por sair, sendo então fechada a caverna, para a impedir de que entrasse novamente. Garantida de novo a luz, Susanowo é condenado a pagar uma multa e a ser desterrado dos céus. Mais tarde, ele arrepende-se e acaba por presentear a irmã com um esplêndido sabre encontrado no corpo de um dragão.






Susanowo querendo ir ao Ne no Kuni, onde Izanami está, chora e grita causando um grande estrago no universo. Susanowo sobe então ao Takaamahara com seu dragão kuronaya,Takaamahara é governado por Amaterasu e foi chamar a mesma para ir buscar a mãe. Amaterasu pensando que Susanowo quer o Takaamahara para si, pega seu arco e flecha e vai ao encontro de Susanowo.






Susanowo propõe um uquei para provar que suas intenções são boas. Amaterasu concorda. Primeiro, Amaterasu pega a espada de Susanowo e a mastiga. Da fumaça expirada por Amaterasu nascem três deusas, as Munakata Sanjojin. Então, Susanowo pega um colar de jóias de Amaterasu e a mastiga. Da fumaça expirada por Susanowo, nascem cinco deuses, todos homens.






Amaterasu diz que os deuses que nasceram por último (homens) foram feitos a partir de um objeto seu, portanto são filhos dela. Amaterasu afirma também que as deusas que nasceram antes são filhas de Susanowo. Todos os deuses dominavam cada um elemento da criação e da destruição, as deusas mulheres uma dominava o ar,outra a luz e a outra a natureza,dos deuses pois o criou usando seu poder e seu rancor mas suas filhas imploram que ele não o destrua então Amaterasu pede que seus filhos purifiquem o dragão, Susanowo faz o mesmo. Então o dragão é purificado e deixa de ser kuronaya para se tornar shironaya . Susanowo prova que seu coração é puro porque suas filhas são gentis deusas. Assim, Amaterasu perdoa Susanowo.






 Izumo


Susanowo desce a Izumo nas proximidades de um rio hoje conhecido como Hiikawa. Lá, Susanowo percebe hashis sendo carregados pela correnteza e decide subir o rio. Susanowo encontra o casal de idosos Ashinajichi e Natejichi chorando. O casal tinha oito filhas, porém o monstro Yamata no Orochi vinha uma vez por ano e comia uma de suas filhas. Sua última filha, Kushinadahime estava prestes a ser devorada. O casal então promete a mão de sua filha se Susanowo exterminasse o monstro. Susanowo mata Yamata no Orochi, se casa com Kushinadahime e constrói um castelo para morar com ela.






Um dos descendentes de Susanowo, Ookuninushi, se casa com Suserihime, filha de Susanowo. Ookuninushi e Sukunahikona desenvolvem o Ashihara no Nakatsu Kuni criando as regras da agricultura, medicina e magia.






Tsukuyomi


Tsukuyomi ou Tsukyiomi, também conhecido como Tsukuyomi-no-kami, é o deus da lua no Shintoímo e na mitologia japonesa. O nome Tsukuyoi é uma combinação das palavras japonesas lua/mês(tsuki) e "ler;contar"(yomu). Outra interpretação de seu nome é a combinação de "Noite iluminada pela Lua" (Tsukiyo) e um verbo significando "Olhando para"(miru). Ainda outra interpretação diz q o kanji para "arco"(弓, yumi) foi corrompido com o canji para "yomi". "Yomi" Também pode se referir ao mundo subterrâneo, apesar desta interpretação não ser bem aceita.






Tsukuyomi foi a segunda das "Três nobres crianças" nascidas quando Izanagi, o Deus que criou a primeira terra, Onogoro-shima, estava se purificando dos pecados enquanto se banhava depois de escapar do mundo subterrâneo e das correntes de sua enrraivecida esposa, Izanami. Tsukuyomi nasceu quando Izanagi o lavou de seu olho direito. De qualquer forma, em uma história alternativa, Tsukuyomi nasceu de um espelho feito de cobre branco na mão direita de Izanagi.






Depois de subir a escada celestial, Tsukuyomi viveu no "paraiso", também conhecido como Takamagahara, com sua irmã Amaterassu, a Deusa do Sol.






Ashihara no Nakatsu Kuni


Amaterasu e os outros deuses do Takaamahara declaram que eles deveriam governar o Ashihara no Nakatsu Kuni então governado por Ookuninushi. Vários deuses são enviados a Ashihara no Nakatsu Kuni, mas falham em seu objetivo. Amaterasu pergunta aos deuses quem deveria ser o próximo enviado. Os deuses respondem que deveria ser Itsunoohabari ou seu filho Takemikadzuchi.






Takemikadzuchi e Amenotohibune são enviados ao Ashihara no Nakatsu Kuni. Lá chegando Takemikadzuchi finca a espada Totsuka no Tsurugi no chão. Takemikadzuchi se senta com as pernas cruzadas em cima da espada e diz a Ookuninushi que Amaterasu ordenara que Ashihara no Nakatsu Kuni fosse governado por um de seus filhos. Takemikadzuchi vai então conversar com Kotoshironushi, filho de Ookuninushi e Kotoshironushi se esconde. Vai conversar com outro filho de Ookuninushi, Takeminakata. Takeminakata tenta medir forças com Takemikadzuchi, mas é derrotado.






Amaterasu envia então Takamimusubi para conversar com Ookuninushi. Takamimusubi diz a Ookuninushi que Amaterasu lhe construiria um grande castelo em troca do controle do Ashihara no Nakatsu Kuni. Ookuninushi pede um grande castelo, para seus 180 filhos morarem e depois disso desaparesce. Este castelo é o santuário Izumo Taisha, em Shimane.






Yamasatihiko e Umisatihiko


Yamasatihiko perde a vara de pescar de seu irmão Umisatihiko. Yamasatihiko vai então ao castelo do deus do mar, Kaijin, se casa com sua filha e devolve a vara de pescar do irmão. Yamasatihiko e sua esposa têm a Ugayafukiaezu como filho. Ugayafukiaezu por sua vez tem como flho Kamuyamatoiwarehiko, o imperador Jinmu.

Mitologia Chinesa


Introdução
A mitologia chinesa é o conjunto de histórias, lendas e ritos passados de geração para geração de forma oral ou escrita. Há diversos temas na mitologia chinesa, incluindo mitos envolvendo a fundação da cultura chinesa e do Estado chinês. Como em muitas mitologias, acredita-se que ela seja uma forma de rememoração de fatos passados.



Os historiadores supõem que a mitologia chinesa tem início por volta de 1100 a.C. Os mitos e lendas foram passados de forma oral durante aproximadamente mil anos antes de serem escritos nos primeiros livros como o Shui Jing Zhu e o Shan Hai Jing. Outros mitos continuaram a ser passados através de tradições orais tais como o teatro e canções, antes de serem escritos em livros como no Fengshen Yanyi.





Para mais detalhes acesse :


Mitos sobre a criação







Nu Kua e Fu Xi.Uma característica original da cultura chinesa é a aparição relativamente tardia na literatura chinesa de mitos envolvendo a criação. Aqueles que existem, aparecem bem depois da fundação do Confucionismo, do Taoísmo, e de religiões populares. As histórias têm diversas versões, não raro opostas entre si, com a criação dos primeiros seres humanos sendo atribuída a Shangdi, ao Céu, a Nu Kua, a Pan Ku ou Yu Huang. As versões mais comuns da história da criação são as seguintes, em ordem cronológica aproximada:






Shangdi (上帝), aparecendo na literatura em aproximadamente 700 a.C, ou antes, (a datação destas ocorrências depende da data do Shujing). Não há narrativas orientadas no sentido de dar a Shangdi a autoria da "criação", embora o papel de criador seja uma interpretação possível. Embora Shangdi pareça ter os atributos de uma "pessoa", referências a ele como o criador não são explicitadas até a Dinastia Han.


Tian (皇天, ou Céu), aparecendo na literatura em cerca de 700 a.C, ou antes (a datação destas ocorrências depende da data do Shujing). Igualmente, não há um papel de criador para o Céu, embora essa interpretação seja possível. As qualidades do Céu e de Shangdi parecem se fundir em uma literatura posterior (sendo, por isso, adorados como uma entidade única ("皇天上帝"), por exemplo, no Templo do Céu em Pequim). A extensão da distinção (se houver alguma) entre eles é debatida.


Nu Kua (女媧), aparecendo na literatura não antes de 350 a.C, diz-se que recriou ou criou a humanidade. Seu companheiro — irmão e marido — era Fu Xi (伏羲). Estes dois seres às vezes são adorados como os primeiros antepassados dos seres humanos. Eles são muitas vezes representados como criaturas metade-serpente, metade-humanas. Nüwa também foi a responsável por consertar o céu depois que Gong Gong danificou uma das colunas que suportam o céu.


Há muito tempo atrás houve um grande dilúvio e os únicos sobreviventes foram Nu Kua e Fu Xi. Quando as águas baixaram, eles se transformaram num casal de serpentes de cabeça humana. Seus filhos foram as plantas e animais do mundo. Em outro boato diz-se que Nu Wa formou as pessoas com bolas de lama.






Pan Ku (盤古), aparecendo na literatura não antes de 200 a.C, foi o primeiro ser consciente e criador. No começo não havia nada além do Caos. Fora desse Caos um ovo foi chocado por 18 mil anos. Quando as forças do Yin yang igualaram-se, Pan Ku emergiu do ovo e empreendeu a tarefa de criar o mundo. Ele separou o Yin Yang com um golpe de seu machado. O Yang, mais pesado, afundou e transformou-se na Terra, enquanto o Yin, mais leve, elevou-se para formar os céus. Pan Ku ficou entre eles e empurrou o céu. Ao fim de 18 mil anos, Pan Ku descansou. Sua respiração tornou-se o vento, sua voz o trovão, o olho esquerdo o Sol e o direito a Lua. Seu corpo transformou-se nas montanhas e extremos do mundo, seu sangue formou os rios, seus músculos as terras férteis, sua barba as estrelas e a Via-Láctea, sua pele os arbustos e as florestas, seus ossos os minerais preciosos, sua medula diamantes sagrados, seu suor caiu como chuva e as pequenas criaturas em seu corpo (em algumas versões, pulgas), carregadas pelo vento, tornaram-se os seres humanos sobre todo o mundo.


Yu Huang (玉皇, ou Imperador de Jade), incluindo representações como Yuanshi Tianzun (元始天尊), Huangtian Shangdi (皇天上帝), aparece na literatura bem depois do estabelecimento do Taoísmo na China.

Divindades de origem Taoísta


Os Três Puros (三清) — Os Três Puros são a trindade Taoísta de deuses representando os princípios supremos.

Quatro Imperadores (四御) — Reis celestes do Taoísmo.

Imperador de Jade (玉皇大帝) — O Imperador de Jade é o governante supremo de tudo, contado entre as principais divindades Taoístas.

Beiji Dadi (中天紫微北极大帝) — Governante das estrelas.

Tianhuang Dadi (勾陈上宫天皇大帝) — Governante dos deuses.

Imperatriz da Terra (后土皇地祇)

Xi Wangmu (西王母) — Xi Wangmu ou Rainha Mãe do Oeste é a deusa que detém o segredo da vida eterna e a entrada para o paraíso. Originalmente era uma deusa feroz com dentes de tigre e que enviava pragas ao mundo, mas ao ser incorporada ao panteão Taoísta, transformou-se em uma divindade benigna. Na mitologia chinesa popular, Xi Wangmu vive em um palácio de jade e, por isso, é considerada a patrona dos mineiros de jade. Ela também possui um pessegueiro que a cada três mil anos produz um pêssego que concede a imortalidade.

Pak Tai ou Bei Di(北帝, 真武大帝) — Deus Taoísta do Norte, Pak Tai é um dos Cinco Imperadores que desde a Dinastia Han são associados a cada um dos pontos cardeais (Norte, Sul, Leste, Oeste e Centro) segundo a teoria dos Cinco Elementos. Em Hong Kong e Macau, são considerados divindades do vento. Pak Tai é também o deus das águas, elemento associado ao norte como a cor preta. Seu animal totem é a tartaruga negra.

Xuan Nu (玄女) — Xuan Nu foi a deusa que ajudou Huangdi (黃帝) a subjugar Chi You (蚩尤) na guerra travada entre os dois. Depois de enfrentarem-se nove vezes em uma guerra cíclica sem que nenhum dos dois vencesse, o Imperador Amarelo retirou-se para o Monte Tai que ficou envolto em neblina durante três dias. Então apareceu Xuan Nu, que tinha cabeça de pessoa e corpo de ave, e aproximou-se do Imperador comunicando-lhe uma estratégia para vencer a guerra.

Oito Imortais (八仙) — Os Oito Imortais são uma crença Taoísta descrita pela primeira vez na Dinastia Yuan. O poder de cada Imortal pode ser transferido para uma ferramenta que pode dar vida e destruir o mal. A maioria nasceu nas Dinastias Tang ou Sung. Eles não só são venerados pelos Taoístas como são elementos da cultura chinesa. Vivem na Montanha Penglai.

He Xiangu (何仙姑)

Cao Guojiu (曹國舅)

Tie Guaili (鐵拐李)

Lan Caihe (藍采和)

Lu Dongbin (呂洞賓)

Han Xiang Zi (韓湘子)

Zhang Guo Lao (張果老)

Zhongli Quan (漢鍾離)


O mitologia-blog retira os dados de outras fontes , e nelas você encontrará mais detalhes ...

Mitologia egípcia

Os deuses do antigo Egito, foram Faraós que reinaram no período pré dinástico. Assim, os mitos foram inspirados em histórias que aconteceram de verdade, milhares de anos antes de sua criação.

Para a cultura do antigo Egito o casamento consangüíneo tinha o sentido de complementaridade, unir céu e terra, seco e úmido, por essa razão diversos deuses eram irmãos que se casavam entre si.

Osiris foi o primeiro Faraó e, que com o passar do tempo foi divinizado. Seu reinado em vida marcou uma época de prosperidade e ao morrer passou a ser o soberano do reino dos mortos.

Os deuses egípcios eram representados ora sob forma humana, ora sob forma de animais, considerados sagrados. O culto de tais animais era um aspecto importante da religião popular dos egípcios. Os teólogos oficiais afirmam que neles encarnava-se uma parcela das forças espirituais e da personalidade de um ou mais deuses. Deve ser entendido que o "deus" não residia em cada vaca ou em cada crocodilo. O culto era dirigido a um só indivíduo da espécie, escolhido de acordo com determinados sinais e entronizado num recinto especial. Ao morrerem, os animais sagrados eram cuidadosamente mumificados e sepultados em cemitérios exclusivos


Para conhecer os deuses egípcios , siga o link abaixo :


Link abaixo:   http://mitologia-blog.blogspot.com/2010/05/deuses-egipcios.html